Aconteceu na EBD

A Paz do Senhor!

Ontem, dia 26 de abril, estudamos a lição 4 e foi a irmã Márcia quem nos ensinou sobre “Despenseiros dos mistérios de Deus.”


Sinopse da lição 04


A vida do ministro de Deus precisa ser observada, respeitada e aprovada não só pelos descrentes, mas, especialmente, pelos irmãos em cristo.
A missão dos ministros de Cristo consiste no serviço, na mordomia, isto é na administração dos negócios de Deus e, sobretudo, em sua fidelidade.
Mas o que são os “mistérios de Deus”?
São as verdades e doutrinas bíblicas do glorioso futuro da Igreja do Senhor , desconhecidas no Antigo Testamento, mas reveladas pó Jesus no evangelhos.
Ministros de Cristo não podem ser avaliados pelos outros e nem mesmo por si próprios, mas unicamente pelo Senhor Jesus, o justo juiz.


Aviso Importante

No próximo domingo quando você chegar a Igreja para a EBD vá direto para o 5º andar pois a nossa aula será realizada lá.
Faremos um devocional bem especial e com várias surpresas!
Não deixe de ir!

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Aconteceu na EBD

A Paz do Senhor!

Nessa EBD do dia 19 nós estudamos sobre o “ Partidarismo na Igreja” esta lição foi ensinada pelo irmão Rubem.

Resumo da Lição 01

Lembrando que para aprender mais sobre isso leia a bíblia e a sua lição bíblica, aqui é só pra você ter uma noção sobre o que estamos estudando.


A Igreja de Corinto estava dividida em quatro partidos: os de Paulo, os de Apolo, os de Pedro e os de Cristo. Por conseguinte, os liberais, os intelectuais, os legalistas e os exclusivistas.

Os tipos de obreiros no texto são: o plantador, o regador, o cooperador e o edificador e o destruidor.

O partidarismo divisionista na Igreja enfraquece e combate a unidade do Espírito Santo pelo vínculo de Paz (Ef 4.3)

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Acerca dos que seguem a Jesus

Texto Bíblico Básico: São Lucas 9.57-62

À Classe Pérsida

Prezada Jovem e irmã em Cristo: Seguir a Jesus é a tarefa mais sublime e fascinante que existe. No entanto, muitos não percebem a dimensão de responsabilidade que tal decisão implica. Quando seguimos a Jesus de forma verdadeira, nos anulamos de tal modo que deixamos de focalizar os nossos próprios interesses. Não é trabalho fácil deixarmos de pensar em nós mesmos para pensarmos nos interesses dos outros. No mundo, todas as decisões, projetos e sonhos giram em torno do ego humano. Não que seja um erro deixarmos de ter os nossos próprios projetos. Porém, torna-se um erro evidente quando não colocamos à apreciação e à aprovação do Senhor todos os nossos planos. E é aqui onde reside o grande problema. Quando servimos a Jesus vivemos as duas faces de uma mesma moeda: de um lado temos a aprovação de Deus, o Senhor define e redefine a nossa vida, temos a proteção do altíssimo e, ainda que todas as circunstâncias protestem contra a nossa fé, gozamos de uma paz que as pessoas nem de longe entendem que exista; do outro, temos a incompreensão do mundo, a rejeição dos nossos “amigos” e pasmem - muitas vezes -, o abandono de nossa própria família. Somos constantemente assediados pelo ódio, perseguição e abandono que tão bem caracterizam a atual sociedade destituída da presença de Deus. Numa certa ocasião um homem disse a Jesus: “Senhor, seguir-te-ei para onde quer que fores” (Lc 9.57). Chamou-lhe de Senhor sem conhecê-lo, se propôs a segui-lo sem saber o caminho e tentou se colocar nas mãos do Senhor sem sequer saber onde suas pisadas acabariam. O Mestre o olhou e com uma voz meiga e penetrante lhe disse: “As raposas têm covis e as aves do céu ninhos, mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça” (Lc 9.58). A grande mensagem que o Mestre quis transmitir não foi a de que não existiam lugares ou pessoas que não pudessem recebê-lo ou abraçá-lo. Não. De modo algum! O que o Senhor da terra e céus tentou incutir na cabeça daquele pretenso seguidor era a ideia de que não havia nada na vida que poderia suplantar a sublime missão de cumprir o plano que o Pai lhe confiara; plano este que consistia em dar a sua vida para que os outros pudessem tê-la. E você, prezada irmã e amiga, foi contemplada com esse presente. Essa dádiva é melhor que um carro de última geração, superior a qualquer tipo de aplicação que você faria no mercado financeiro, mais atraente que qualquer homem cuja beleza pudesse encher seu coração de vaidade e mais forte que o mais verossímil dos sentimentos que lhe rodeia. Esse amor está cima de seus vínculos maternos, de suas pretensões profissionais e pessoais. Ele está acima de tudo. Você está de parabéns! Nesse momento, deixo a sua consciência o legado de convencê-la a cada momento de sua vida a difícil e nobre tarefa de reconhecer, se possível de joelhos, que sem o Autor da vida jamais a sua vida teria a vida que hoje ela possui.


De seu professor em Cristo,
Irmão Fernando Henrique.

Aconteceu na EBD

A Paz do Senhor!

Na escola dominical do dia 5 de abril iniciamos o estudo acerca do livro de I Coríntios. E logo na primeira lição aprendemos sobre “Corinto – Uma Igreja fervorosa, mas não espiritual”, quem nos ensinou isso foi a imã Márcia.


Primeiramente, vamos ao resumo da primeira epístola de Paulo aos Coríntios:

Título: I Coríntios

Autor: Paulo (1.1)

Data e ocasião: 55d.C. , após a festa de pentecostes (I Co 16.8)

Tema: A solução doutrinária dos conflitos internos da igreja

Propósito: Corrigir e solucionar, através da doutrina, os problemas teológicos, litúrgicos, eclesiáticos e familiares da igreja local

Estrutura: I. O problema do partidarismo (1- 4)
II. Problemas da falta de moral (5-6)
III. Respostas aos diversos problemas locais (7-16)

Características: Uma epístola que procura corrigir diversos problemas locais; divisão (1-4); pecado (5-6); divórcio (7); carne sacrificada e festas pagãs (8-10); adoração cristã (11); dons e desordem litúrgica (12-14); ressurreição (15); coletas (16).


Resumo da Lição 01


Os principais propósitos da epístola são: explanar a doutrina da ressurreição, doutrinar acerca da vida cristã integral, e exortar os crentes contra os pecados na igreja local.
O fervor religioso e espiritualidade cristãs, resumem-se no equilíbrio entre os dons e o fruto do espírito. É o fruto e não os dons, que autentica a verdadeira espiritualidade cristã.
A igreja deve primar pela quantidade e qualidade de seus membros. Crentes que, apesar de inconversos, ostentam uma falsa espiritualidade através das manifestações dos dons, são embaraços na igreja local.

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